quinta-feira, 24 de agosto de 2017

Padre é encontrado morto e enrolado em lençol dentro de casa em Borborema, PB

Polícia Civil está no local para realizar a perícia e identificar as causas da morte.

Por G1 PB
 
Padre Pedro Gomes Bezerra foi encontrado morto e enrolado em lençol dentro de casa em Borborema, na Paraíba (Foto: Reprodução/TV Cabo Branco)Padre Pedro Gomes Bezerra foi encontrado morto e enrolado em lençol dentro de casa em Borborema, na Paraíba (Foto: Reprodução/TV Cabo Branco)
Padre Pedro Gomes Bezerra foi encontrado morto e enrolado em lençol dentro de casa em Borborema, na Paraíba (Foto: Reprodução/TV Cabo Branco)
Um padre foi encontrado morto na manhã desta quinta-feira (24) dentro de casa na cidade de Borborema, no Brejo da Paraíba. A vítima foi identificada como Pedro Gomes Bezerra, de 49 anos. De acordo com as primeiras informações da Polícia Militar, a casa do sacerdote foi encontrada revirada e o carro dele não estava na garagem, mas não havia sinais de arrombamento.
Ainda conforme a PM, o corpo do padre Pedro Gomes foi encontrado enrolado num lençol e havia muito sangue no local. Uma equipe da Polícia Civil de Solânea, que é responsável pela cobertura da cidade de Borborema, seguia para o município às 11h40 para realizar a perícia no local.
A assessoria de comunicação da Diocese de Guarabira, responsável pela região de Borborema, confirmou que o padre Pedro Gomes estava na paróquia de Borborema há quase 2 anos. Ele foi ordenado sacerdote em 1993 e antes de chegar à cidade, servia na Paróquia Nossa Senhora da Piedade no município de Arara, também no Brejo paraibano. Ele completaria 50 anos no fim de agosto.
Uma missa está programada para acontecer na igreja e o velório começa em seguida. O enterro está previsto para acontecer em Guarabira na sexta-feira.
Perícia na casa onde o padre Pedro Gomes Bezerra foi encontrado morto aconteceu nesta quinta-feira (24), em Borborema, na Paraíba (Foto: Reprodução/TV Cabo Branco)Perícia na casa onde o padre Pedro Gomes Bezerra foi encontrado morto aconteceu nesta quinta-feira (24), em Borborema, na Paraíba (Foto: Reprodução/TV Cabo Branco)
Perícia na casa onde o padre Pedro Gomes Bezerra foi encontrado morto aconteceu nesta quinta-feira (24), em Borborema, na Paraíba (Foto: Reprodução/TV Cabo Branco)

terça-feira, 22 de agosto de 2017

Suspeito de mais de 15 homicídios morre em troca de tiros com a polícia na Grande Natal

Tiroteio aconteceu em Extremoz nesta segunda-feira (21). O homem ainda é apontado como traficante de armas e drogas.

Por G1 RN
 
Gilson Coelho de Medeiros Filho, conhecido por Gilson Cabeção, foi morto pela polícia (Foto: Divulgação/Polícia Civil)Gilson Coelho de Medeiros Filho, conhecido por Gilson Cabeção, foi morto pela polícia (Foto: Divulgação/Polícia Civil)
Gilson Coelho de Medeiros Filho, conhecido por Gilson Cabeção, foi morto pela polícia (Foto: Divulgação/Polícia Civil)
Um foragido da Justiça morreu depois de trocar tiros com a polícia nesta segunda-feira (21) na cidade de Extremoz, na Grande Natal. Segundo a Polícia Civil, Gilson Coelho de Medeiros Filho, conhecido por Gilson Cabeção, de 32 anos, estava sendo investigado por mais de 15 homicídios ocorridos no estado da Paraíba. O homem ainda era apontado pela polícia como suspeito de comercializar entorpecentes em vários estados do país, entre eles o Acre, Paraíba, Pernambuco, e o Rio Grande do Norte.
Ainda segundo a assessoria de comunicação da Polícia Civil, Gilson foi encontrado em casa. O imóvel foi localizado a partir de uma apuração conjunta entre a Divisão Especializada em Investigação e Combate ao Crime Organizado (Deicor), em parceria com o Departamento de Repressão a Entorpecentes da Paraíba (DRE/PCPB).
A Polícia Civil informou que, no momento em que os policiais chegaram ao local, Gilson Cabeção atirou conta eles. A polícia reagiu e acertou o foragido, que morreu.
Na residência, a polícia apreendeu uma pequena porção de maconha, celulares, notebook, balança de precisão, um veículo de modelo Fox, e uma pistola de calibre 380 com seis munições intactas.
A assessoria da Polícia Civil informou que investigações indicam que Gilson era integrante de uma organização criminosa, e que ele realizava negociações de armas de fogo na cidade de João Pessoa, e no estado do Rio Grande do Norte.