segunda-feira, 30 de abril de 2012

Leninha, o sucesso romântico.

 A jovem cantora Leninha, paraibana de Bananeiras, gravou o seu primeiro CD, nos estúdios da EH3 stuydio Guarabira, que está fazendo sucesso com o repertório de canções românticos dos anos 60 e 70. Leninha escolheu o repertório e Júnior "play", o produtor musical, fez os arranjos e o vocal, enquanto Evandro Heroizo e Júnior se encarregaram da técnica de gravação. O Cd já está à venda. O telefone para contactos é 83-9161.4850 e o imeio é leninhavozviolao@hotmail.com.
O CD de Leninha contou com o apoio de familiares e amigos, mas ela agradece a "Deus por me dar mais uma chance de concluir esse trabalho tão sonhado e hoje realizado". Parabéns, Leninha.

quarta-feira, 25 de abril de 2012


Professores potiguaras discutem Plano Estadual de Educação Indígena

SECOM/PB.
Quarta-feira, 25 de abril de 2012 - 09h47
O Governo do Estado, por meio da Secretaria de Estado da Educação (SEE), promoveu nesta terça-feira (24), em Rio Tinto, o 1º Encontro Intersetorial voltado para Educação dos Povos Indígenas da Paraíba. Durante o encontro, foi iniciada a discussão para elaboração do Plano Estadual de Educação Indígena do Estado.
A ação envolveu as equipes da Gerência Operacional de Integração Escola Comunidade (Goiesc) e do Núcleo de Educação Indígena. Entre as propostas elaboradas durante o encontro constam a qualificação profissional dos professores indígenas, uma proposta pedagógica que atenda às necessidades da cultura indígena e infraestrutura adequada às escolas indígenas da Paraíba.
Por meio do Plano Estadual de Educação Indígena serão criadas diretrizes que mostrarão os caminhos para a preservação da cultura e a garantia dos direitos dos povos indígenas. “Ouvindo os professores e a comunidade indígena, que por tanto tempo foi excluída e nesse governo tem vez e tem voz, teremos condições de traçar nossas metas em prol de uma educação indígena de qualidade”, avalia Elaine Cristina Pereira da Silva, da 14ª Gerência Regional de Educação (GRE).
Para Hígia Margareth, gerente da Goiesc, o encontro foi positivo e produtivo. “Na reunião de hoje criamos um documento que será entregue por uma comissão formada por representantes da SEE, da OPIP e do Conselho Estadual de Educação (CEE), nesta quarta-feira (25), em Brasília, no Conselho Nacional de Educação”, anuncia a gerente. Após este momento será constituída uma comissão que ficará responsável pela elaboração do Plano Estadual de Educação Indígena da Paraíba, formada por representações diversas.
Durante a manhã foram apresentadas ações desenvolvidas pelas secretarias e instituições envolvidas com os povos indígenas da Paraíba. À tarde, os professores foram divididos em dois grupos denominados “A escola que temos”, que analisou a educação indígena atual e “A escola que queremos”, que construiu propostas com o objetivo de melhorar a educação indígena atual.
Participaram do evento representantes da SEE, da Secretaria de Desenvolvimento Humano (Sedh), da Secretaria da Mulher e da Diversidade Humana (Semdh), secretários municipais, representantes da Organização dos Professores Indígenas da Paraíba (Opip), Funad, UFCG,  Ministério Público, além de lideranças indígenas das 32 aldeias potiguaras dos municípios de Marcação, Baía da Traição e Rio Tinto.
Educação indígena – Os 12 mil índios potiguaras estão distribuídos nos municípios de Baía da Traição, Rio Tinto e Marcação, no Litoral Norte da Paraíba. O Estado oferece educação escolar indígena em nove escolas, que atendem atualmente a cerca de 2,5 mil índios potiguaras. “A educação escolar indígena é diferenciada e específica quando respeita a cultura e seus valores, suas crenças e sua maneira de viver”, conta Hígia Margareth, gerente da Goiesc.
Na Escola Estadual Indígena Cacique Iniguaçu, localizada na aldeia Tramataia, no município de Marcação, as aulas acontecem nos três turnos para 178 alunos do ensino fundamental e da Educação de Jovens e Adultos (Eja). Antes da construção da escola, os alunos tinham que se deslocar para as cidades vizinhas de Rio Tinto ou Baía da Traição para terem acesso à educação. “Esta escola foi uma mina de ouro para a nossa aldeia, pois ela abriu as portas para os professores da comunidade e promoveu educação para as nossas crianças”, destaca o professor Joseilson Lima de Moura.
Semestralmente, acontece a Semana Cultural, como ressaltou o professor Joseilson Lima de Moura. O objetivo do projeto é resgatar os valores da cultura indígena e passá-los para os alunos. “Queremos preparar essas crianças para o futuro, para que elas tenham orgulho da sua origem e do seu povo”, conta. Joseilson informou ainda que todas as sextas-feiras o ritual sagrado da dança do toré é realizado na escola como forma de manter viva a cultura indígena. Os alunos também estudam o Tupi, que faz parte do currículo das escolas indígenas do Estado.
Outro projeto realizado pela escola indígena Cacique Iniguaçu foi premiado com o 14º salário para todos os servidores da escola por meio do Prêmio Educação Exemplar, oferecido pelo Governo do Estado em 2011. O projeto de reflorestamento de uma área chamada “Ilha das Moças” envolveu escola e comunidade com palestras e pretende recuperar uma área antes desmatada devido à construção de viveiros de camarão e carvoeiras.
“Nas escolas estaduais indígenas, a educação em sala de aula é realizada por meio da interdisciplinaridade, com o artesanato, com a questão da religiosidade, por meio da realização do ritual sagrado da dança do toré, onde os alunos participam dessas celebrações”, explica Guiomar Bezerra Ramos, chefe do Núcleo de Educação Indígena da SEE.
Capacitação – Cerca de 150 professores indígenas do Estado participam de cursos de formação continuada nos quais são trabalhados aspectos como a preservação da cultura e língua, além de encontros de monitoramento pedagógicos. De acordo com a chefe do Núcleo de Educação Indígena da SEE, Guiomar Ramos, no segundo semestre deste ano será oferecido a 60 professores indígenas do Estado um curso de Tupi, língua que já faz parte do currículo dos alunos das escolas indígenas do Estado. “Temos poucos professores de Tupi, então este curso capacitará mais profissionais que serão multiplicadores”, destaca Rosildo Fidelis da Silva, da Opip.
Investimentos – Um dos pleitos dos índios Potiguara apresentados ao Governo do Estado em 2011 foi a construção da Escola Índio Antonio Sinésio, na aldeia Brejinho. A reivindicação está sendo atendida pelo Governo do Estado e, quando concluída, a unidade contará com seis salas de aula. Estão sendo investidos na obra R$ 752.799,60.

segunda-feira, 23 de abril de 2012

Condôminos do "Águas da Serra" vão pagar o esporte de elite por 5 anos.

Além de aprovar as contas do exercício financeiro de 2011, a assembléia geral dos condôminos do "Àguas da Serra", sem a presença do sr.Alirio Trindade Leite, que estava viajando, decidiu manter o limite de dez convites para cada sócio, baixar normas de segurança para o controle do acesso e permanência na àrea da piscina, melhorar o controle na portaria, prometer exames de saúde prévio para uso da piscina, permitir o acesso ao clube de golfe quando houve espetáculos musicais e artísticos, sem limite e sem convite para condômino; exigir da LTL o cumprimento da promessa de execução de serviços de reparos nas instalações físicas do condomínio e manter e custear ,por mais cinco anos, conforme asseverou Sebastião Neris, os custos globais do campo e o clube de golfe. isto quer dizer o seguinte: o condômino que não quer, não tem idade para tal, que é a grande maioria, vai arcar com os custos dos torneios e encontros dos golfistas profissionais e amadores, além dos aprendizes, do Estado da Paraíba ou de onde vieram, seja lá de São Paulo, Recife, da Inglaterra ou de Batustão, Birmânia, País de Gales ou da caixa prego.
A reunião foi muito conduzida por Marcos Vinicius. O engenheiro da LTL fez explicações sobre os problemas de abatecimentod'água, a ameaça de colapso, a manutenção dos reservatórios e outros ítens técnicos da rede implantada. A reunião contou com uma nova presença de condôminos que participaram de reuniões anteriores e o local foi o espaço entre o bar e a entrada/acesso para os banheiros, haja vista que o corredor estava interditado por causa do rebaixamento do piso (afundamento) que não oferece segurança para pedestres. Aamanhã, daremos mais informações sobre a reunião de sábado.
O dono do condomínio tem mais de 50 lotes/votos, mas delegou à assembléia a decisão sobre o limite de convites para cada  condômino propíciar as visitas de familiares e amigos. Eu cheguei com a reunião iniciada há mais de 50 minutos. Portanto, a nossa informação não será integral. Até mais.
Em tempo: o banho de bica, na cascata da cachaceria, está suspenso temporariámente.Motivo: a água ferrosa está contida. A àgua sem ferro fica próxima do Haras, mas o "olheiro" não tem vazão para trnasportá-la para àreas mais altas.


Detalhes: durante a reunião pudemos captar informações esparsas dos assuntos abordados. 1 - O prazo de 60 meses para confirmar a viabilidade financeira do projeto do campo de golfe poderá ser ampliado ou diminuído. Sebastião Neris é otimista e disse que poderá ser mais cedo, pois poderá ser viabilizado por empresários e ficar independente.
2 - Vírus. Segundo Sebastião, o golfe é um esporte que cresce como um vírus, "quando começa não pára nunca". Hoje, seriam 55 jogadores praticando o esporte em Bananeiras. 3 - A última festa do golfe não rendeu lucros, mas custou R$ 31 mil , o condomínio recebeu apenas R$ 11.700,00.
4 - Um condômino disse que deveria ser feitos trabalhos de conservação no campo de furebol e na quadra de tênis, "esporte muito desenvolvido na Paraíba, em Campina Grande, com sete quadras, jogadores, instrutores, onde se cobram taxas pelo uso". O condômino é o que aparece na foto, com boné escuro e fez bons questionamentos, principalmente no tocante ao descaso com relação às àreas de futebol e de tênis, que não geram altos ônus para o Condomínio Àguas da Serra. E eu completaria: e não se tornaria de campo experimental ( o campo de golfe) e de lazer para os jogadores e hóspedes do Hotel Haras Golfe de Bananeiras, de propriedade particular.