quinta-feira, 20 de dezembro de 2012
segunda-feira, 17 de dezembro de 2012
Iniciadas obras da pavimentação asfáltica ligando Bananeiras ao Distríto do Taboleiro e, paralisadas as do trecho Solânea-Casserengue na Paraiba
- sábado, dezembro 15, 2012, 20:10
- Paraíba, Vários
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De forma bastante acelerada, começaram as obras destinadas à execução da pavimentação asfáltica do trecho que faz a ligação da Cidade de Bananeiras ao Distrito do Taboleiro, localizado, no próprio Município, cumprindo assim, as determinações do Governador Ricardo Coutinho que fez numa grande festa popular, há algum tempo atrás, a assinatura da Ordem de Serviço, possibilitando à execução dos serviços.
Os trabalhos preliminares de topografia, acompanhados de abalizamento, roço, cortes laterais, visivelmente já foram executados, seguindo-se, desta feita, de patrolamento, com grande movimentação de terra, para formação da camada de base, como vem ocorrendo na área localizada entre o Conjunto Major Augusto Bezerra e a conhecida Chã do Lindolfo Grilo.
Fonte: blog Bananeirasonline.com
Ninguém sabe o total dos prejuízos com a seca no RN.
Natal, 16 de Dezembro de 2012 | Atualizado às 14:19
Seca se alastra pelo Estado
Tribuna do Norte - Publicação em 16.12.2012.
Isaac Lira - Repórter
O ano de 2012 não foi bom para os agricultores e criadores de gado do Rio Grande do Norte. Após uma das mais severas secas dos últimos anos, o Estado viu a produção de grãos cair, o rebanho bovino ser dizimado em algumas localidades e a oferta de água nas comunidades rurais passar a ser racionada. Um dos dados disponíveis demonstra o impacto que a estiagem trouxe para o RN: o número de cadastrados para obter o milho subsidiado pelo Governo Federal cresceu mais de quatro vezes do ano passado para 2012, segundo dados da Conab/RN. Eram 3,5 mil em dezembro de 2011. Hoje são 14,3 mil cadastrados.
Após o agravamento do problema, o poder público, incluindo o Governo Federal, estados e municípios, anunciaram uma série de medidas para ajudar a população a conviver com a estiagem. Distribuição de alimento para o rebanho, oferta de água para as comunidades rurais, construção de barragens subterrâneas e poços tubulares, entre outras iniciativas. Esses foram os principais projetos anunciados. Contudo, de acordo com o que relatam produtores do interior do Estado, a ajuda ainda não foi efetiva.
A TRIBUNA DO NORTE visitou vários municípios do RN em maio deste ano, quando os efeitos da seca começavam a se agravar. A série de matérias "Pelos caminhos da seca" mostrou o sofrimento do interior do Estado quando contava-se dois meses de estiagem. Sete meses depois, a reportagem voltou a visitar os mesmos personagens. Em todos os casos, não houve avanços significativos.
No interior do RN, rebanho não resiste e morre de sede e fome
O cotidiano de Francisco das Chagas dos Santos mudou nos últimos meses. O seu trabalho, como criador de gado e um dos líderes do Assentamento Seridó, localizado em São José do Seridó, tem uma rotina: preparar o alimento do gado, tirar o leite dos animais e se inteirar acerca da produção de seus colegas, os 63 assentados da comunidade. Não fosse a seca, os dias do Assentamento Seridó passariam sem "novidades". No entanto, a pior estiagem dos últimos anos vivenciada no Estado trouxe uma série de modificações na vida dos criadores de gado da região.
Magnus Nascimento
A TRIBUNA DO NORTE voltou esta semana às cidades visitadas em maio passado. o cenário é praticamente o mesmo. Intacta, mesmo, a esperança do sertanejo.
Preparar a forragem do gado foi substituído pela espera da ração distribuída pelo Governo do Estado. A coleta do leite se manteve, mas em menor escala, tendo em vista que o número de animais diminuiu drasticamente e os que ficaram pouco dão leite. Por último, organizar a produção do assentamento passou a ter novas obrigações. Transportar cadáveres de bois e vacas até o cemitério improvisado pelos colonos, viagens ao escritório do Banco do Nordeste de Caicó para tentar financiamentos, entre outros afazeres. Francisco das Chagas e seus 62 vizinhos fazem parte de um grupo crescente no interior do Rio Grande, o grupo daqueles que dependem quase que exclusivamente da política assistencial do poder público para persistir em seu trabalho.
Hoje pelos menos 17 mil agropecuaristas do Rio Grande do Norte contam com a ajuda de instituições públicas para manter o rebanho e a produção. O número à primeira vista impõe respeito, mas se intimida diante do universo geral de produtores do Estado. Segundo dados do Idiarn, existem hoje mais de 48 mil criadores de gado registrados no Estado. Pouco mais de três mil são atendidos pela distribuição de sorgo e milho do Governo do Estado, segundo dados da Emater. Além disso, cerca de 14 mil produtores compram milho a um preço abaixo do mercado através da Conab.
Segundo os próprios atingidos, é por conta de números como esses que a situação das comunidades rurais no interior do Estado pouco mudou desde o início da estiagem. A TRIBUNA DO NORTE visitou várias cidades em maio e registrou as dificuldades encontradas por conta da seca. Francisco das Chagas foi um dos entrevistados. Sete meses depois a situação pouco mudou. "Temos menos bichos morrendo, mas isso é porque boa parte do rebanho morreu naquela época", lamenta o criador. Até dezembro cerca de 50 animais morreram no assentamento Seridó.
A principal dificuldade a persistir na vida das comunidades rurais do interior do Estado é a falta de pasto e água para o gado. "Existe a ração do Governo do Estado e o milho da Conab, mas nem todos os colonos conseguem ter acesso. O cadastro não contempla todos", diz Francisco das Chagas. Com os reservatórios esvaziados e o chão tão seco que até a palma e o xique-xique começa a murchar, os produtores têm duas possibilidades: ou compram a ração ou esperam pelo Governo. Os "menores" não tem como desembolsar o necessário para comprar ração. Dependem dos governos.
Aqueles com um rebanho maior - e mais condição financeira - passaram a bancar do próprio bolso a sobrevivência do rebanho. Isso inclui contrair empréstimos, principalmente na linha de financiamento emergencial para seca, disponibilizada pelo Banco do Nordeste. Ubirajara Lopes de Araújo é um dos que conseguiu acesso ao recurso. O agricultor gastou cerca de R$ 20 mil desde maio apenas para conseguir manter em pé as 160 cabeças de gado que possui na fazenda Estreito. "A única ajuda que eu tenho é o milho comprado na Conab. O açude secou e dependemos da Operação Pipa para abastecer a casa", aponta Ubirajara.
Com as dificuldades advindas com a seca, e que persistem desde a primeira metade de 2012, a produção de leite tem sido fortemente influenciada no Seridó. Em alguns locais, a diminuição chega a 40%.
Produção de queijo caiu 40%
Após um ano inteiro de escassas e fracas chuvas, a cadeia produtiva do leite, que é uma das principais fontes de riqueza de regiões como o Seridó, passa por dificuldades. Seja pela falta da matéria-prima ou pelo aumento do preço, vender queijo, leite e iogurte tem sido menos lucrativo. E até o início do próximo período chuvoso não há perspectivas de melhora. Em Currais Novos, a produção já sofre uma baixa de 40%. Já em Caicó a produção foi retomada, mas com uma diminuição nas vendas, por conta do preço.
Magnus Nascimento
Jucurutú em maio - Na Fazenda Estreito, Ubirajara Lopes de Araújo, 66 anos, passou a comprar bagaço de cana-de-açúcar de usinas localizadas nos Estados da Paraíba, onde o produto é mais barato. O açude da propriedade fornecia água para o gado.
De acordo com Mariano Coelho, gerente da Cooperativa de Energia e Desenvolvimento Rural do Seridó (Cersel), a produção de queijo e iogurte caiu 40% em relação ao ano passado. Coelho também foi um dos entrevistados no projeto "Pelos caminhos da seca", da TRIBUNA DO NORTE, em maio deste ano. Novamente perguntado acerca dos efeitos da estiagem, o gerente diz que a situação não piorou. Todavia também não melhorou. "Esperávamos uma diminuição de 60% até dezembro, mas conseguimos manter as perdas em 40%, o que ainda é muito ruim", aponta.
Magnus Nascimento
Caicó em dezembro - De acordo com Alana Kaline, uma das administradoras da Queijeira, a oferta de leite teve uma recuperação. Distribui-se hoje cerca de 10% a menos que num período normal. Contudo, o inevitável encarecimento do produto diminuiu a venda em pelo menos 30%. Os produtos estão encalhando, lamenta.
A diferença de situação vivenciada entre a queijeira e a cooperativa tem explicação. As duas atividades sempre disputam a aquisição do leite produzido no Seridó. Quando o produto está disponível em abundância, o preço pago pelas queijeiras cai e o valor pago por quem beneficia o leite fica mais vantajoso. Quando há seca e o valor pago pelas queijeiras sobe, passa a ser desvantajoso vender o produto para o setor de laticínios.
Poder público tenta amenizar efeitos
Além das ações de convivência imediata com a seca, o poder público deu início esse ano a uma série de ações de longo prazo, principalmente a partir do Governo Federal. As ações são executadas pelo Governo do Estado.
A primeira delas é a construção de barragens subterrâneas. Como se sabe, essas barragens conseguem armazenar água no subsolo. A Secretaria Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos aponta a construção de 620 até este momento, sem contar em mais 800 que podem ser construídas no próximo ano.
Outra tentativa de diminuir os problemas a longo prazo é a perfuração de poços tubulares, com 120 planejados nos próximos meses.
Todas essas ações não têm repercussão imediata no cotidiano dos produtores. Será preciso chegar o próximo período chuvoso para que as barragens, por exemplo, consigam armazenar a água necessária.
Idiarn calcula perda do rebanho no Estado
O Governo do Estado ainda não tem dados concretos acerca da influência da seca no rebanho potiguar. O Instituto de Defesa e Inspeção Agropecuária do RN (Idiarn) realiza atualmente um levantamento que só deve ser finalizado em janeiro de 2013. No entanto, os dados disponibilizados pelas prefeituras no interior apontam para uma diminuição significativa. Somente em três municípios (Lajes, São Tomé e São José do Seridó) quase 600 animais foram dizimados por conta da estiagem.
Magnus Nascimento
São Tomé no mês de maio - A Fazenda Pedra do Navio contava com quase 40 animais mortos, cujas carcaças ficavam amontoadas em um cemitério na propriedade. O único reservatório de água da fazenda, um pequeno açude, estava quase sem água.
Os produtores afirmam que a quantidade de mortes de gado na zona rural tem diminuído nos últimos dois meses. O aumento do acesso à ração subsidiada e fornecida pelo poder público é um dos motivos. Outro ponto reiterado por quem entende do assunto é a prevalência de animais mais "resistentes" nas comunidades rurais atualmente. "As mortes são menos numerosas hoje porque sobraram apenas os animais mais resistentes", aponta Miguel Salustiano, vice-prefeito de São Tomé.
Magnus Nascimento
São Tomé em dezembro - Todos os animais da propriedade foram transportados para outra fazenda. Foi a única opção encontrada para evitar o fim do rebanho. O açude do local já está completamente seco, sobrando apenas uma poça de lama.
Em outros casos, os próprios produtores tomaram decisões, por vezes duras, para impedir a continuidade das perdas. É o caso da fazenda Pedra do Navio, onde todo o rebanho foi transferido para uma outra propriedade, onde ainda resta um açude para abastecer. Por lá, mais 40 reses morreram, principalmente após o pequeno reservatório de água da propriedade secar. Resta hoje apenas uma "lagoa de lama", como os próprios funcionários da fazenda definem.
Medidas mais sérias foram tomadas pelos produtores. Ednaldo Pereira se desfez de mais de 10 reses de corte para manter a produção leiteira. Na propriedade de Ednaldo, há 13 anos o carro-chefe é a queijeira. Com isso, ele precisou se desfazer de parte do seu rebanho para custear a continuidade do negócio. "Era isso ou ver os meus animais morrendo", garante. O gasto mensal de Ednaldo com a ração para manter o gado produzindo leite é de R$ 6 mil. Isso sem financiamento do Banco do Nordeste. "Tentei, mas não consegui. É muita burocracia e eu não tenho como dar cinco, seis viagens no banco", reclama.
sexta-feira, 14 de dezembro de 2012
Pesquisa com energia solar rende prêmio a brasileiro
FERNANDO MORAES
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA
O químico Antônio Patrocínio tem apenas 29 anos, mas já se dedica há dez
ao desenvolvimento de materiais para conversão de energia solar. Essa
década de trabalho foi agora reconhecida pelo governo alemão com o
"Green Talents 2012", que premiou 25 jovens cientistas do mundo todo que
pesquisam diferentes aspectos do desenvolvimento sustentável.
"Na minha pesquisa, tenho buscado preparar materiais com propriedades
químicas e físicas adequadas para serem integrados em dispositivos para a
conversão de energia solar", diz Patrocínio, professor da Universidade
Federal de Uberlândia.
Atualmente, o químico tem dirigido seus esforços a dois temas de ponta
da pesquisa energética: células solares sensibilizadas por corantes e
dispositivos para fotossíntese artificial.
Nas células solares convencionais, uma placa de silício é responsável
pela absorção da luz e pelo transporte dos elétrons gerados por esse
processo, responsáveis pela energia. Para que isso ocorra de maneira
eficiente, é necessário que o silício seja de altíssima pureza, o que
requer processos caros.
Editoria de arte/Folhapress | ||
POR DENTRO DA "CÉLULA SANDUíCHE" Como funciona o aparelho de fotossíntese artificial |
As células sensibilizadas por corantes são pesquisadas há cerca de 20
anos e algumas empresas estrangeiras já produzem produtos baseados nessa
tecnologia.
Nelas, a absorção de luz e o transporte de cargas são feitos por componentes diferentes.
Nelas, a absorção de luz e o transporte de cargas são feitos por componentes diferentes.
"Essa divisão de funções é inspirada nos organismos fotossintéticos [os
que usam naturalmente a energia solar, como as plantas] e exclui a
necessidade de processos de purificação energeticamente custosos", diz
Patrocínio.
As duas células também são diferentes em seu funcionamento. Nas que
utilizam corantes, a eletricidade é gerada por uma reação química. Ao
final do processo, seus componentes internos não são consumidos, num
ciclo que permite que o dispositivo funcione por longos períodos de
tempo.
Cientistas tentam agora aplicar conceitos desenvolvidos para as células
solares com corantes em dispositivos capazes de produzir combustíveis a
partir de luz solar e compostos abundantes na Terra, como a água.
É a chamada fotossíntese artificial, em que se busca converter e
armazenar a imensa quantidade de energia disponibilizada diariamente
pelo Sol em combustíveis como o oxigênio, o hidrogênio e o metano.
"Nosso maior desafio é mimetizar os organismos fotossintéticos sem a
necessidade de reproduzir o ambiente de suas células, extremamente
complexo e auto-organizado. Em uma analogia simples, queremos produzir
uma folha em laboratório", explica o químico.
Segundo Patrocínio, a pesquisa nesse campo tem sido intensa e
concentrada no desenvolvimento de novos catalisadores, responsáveis
pelas reações químicas envolvidas na conversão de luz e água em
combustíveis.
Após encontrar o catalisador ideal, é necessário ainda integrá-lo a um
dispositivo que possa ser produzido em larga escala. Por enquanto, os
testes estão apenas em nível laboratorial.
Patrocínio diz que, além do reconhecimento internacional pelos trabalhos
já desenvolvidos, o prêmio recebido na Alemanha permitiu o
estabelecimento de contatos e relações com diferentes pesquisadores e
instituições alemãs, o que possibilita troca de informações, realização
de experimentos conjuntos e intercâmbio de alunos.
"Além do mais, como parte da premiação, terei a possibilidade de
retornar à Alemanha em 2013 para um estágio de até três meses em uma
instituição de minha escolha", completa.
UOL - 19.11.12.
quarta-feira, 12 de dezembro de 2012
Queimadas provocam cortes de energia.
terça-feira, 11 de dezembro de 2012
"Eles sabem que sou o garganta profunda do PT", diz Cachoeira sobre petistas depois de deixar a prisão.
Do UOL, em Goiânia
O PT foi o alvo de críticas de Carlos Cachoeira, no início da noite desta terça-feira (11), assim que deixou o Complexo Prisional de Aparecida de Goiânia, ele afirmou que sua prisão é interesse dos integrantes do partido. "Eles sabem que sou o garganta profunda do PT", disse Cachoeira em uma referência ao fato de saber informações sobre o partido.
Imagens do dia - 7 de dezembro de 2012
Foto 68 de 76 - O empresário Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira, voltou a ser preso na tarde desta sexta-feira, em Goiás. Ele foi condenado a 39 anos e 8 meses de prisão por diversos crimes, como corrupção ativa, formação de quadrilha e peculato. Sua prisão decorre da sentença, dada hoje, do processo criado após as investigações da Operação Monte Carlo, realizada em fevereiro pela Polícia Federal Mais Ricardo Rafael/O Popular/Futura Press
Ele desqualificou o relatório da CPMI (Comissão Parlamentar Mista de Inquérito) do Cachoeira e disse que quer conversar com seus advogados para falar mais sobre o assunto na quarta-feira (12). "Sei de muita gente que está envolvida com o relatório que possui relações com a Delta."
Após cinco dias preso, ele foi solto por alvará expedido pelo desembargador, Tourinho Neto, do Tribunal Regional Federal da 1ª Região, que determinou a soltura imediata. Cachoeira deixou o Núcleo de Custódia do Complexo Prisional de Aparecida de Goiânia, por volta das 18h50.
Veja vídeos sobre a CPI do Cachoeira - 125 vídeos
Ex-diretor da Dersa chora durante depoimento
29.ago. 2012 - O engenheiro Paulo Vieira de Souza, ex-diretor da Dersa (estatal rodoviária de São Paulo), chorou durante depoimento à CPI.
O pedido de habeas corpus foi feito na última segunda-feira (10) pelo advogado de Cachoeira, Nabor Bulhões.
Cachoeira voltou para a cadeia na sexta-feira (7) após o juiz Alderico Rocha Santos, da 11ª Vara da Justiça Federal, expedir pedido de prisão referente à operação Monte Carlo, deflagrada em fevereiro e que levou Cachoeira à prisão pela primeira vez.
O juiz o condenou a 39 anos e oito meses de prisão por diversos crimes de corrupção, peculato e formação de quadrilha.
O MPF-GO (Ministério Público Federal de Goiás) apresentou recurso à sentença do juiz Alderico Rocha Santos.
Os procuradores da República Lea Batista de Oliveira e Daniel de Resende Salgado pedem que a sentença seja corrigida com penas de prisão em regime fechado, multa proporcional aos danos causados e perdimento dos bens para os condenados.
Quem foi citado na investigação sobre Carlinhos Cachoeira
Foto 5 de 12 - O deputado federal e ator Stepan Nercessian (PPS-RJ) recebeu R$ 175 mil de Carlinhos Cachoeira, segundo reportagem da "Folha de S.Paulo". O parlamentar admitiu ter recebido o dinheiro e disse que é amigo de Cachoeira há muitos anos, já que os dois são de GoiásMais 14.dez.2011 - Alan Marques/Folhapress
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