Empresário suspeito de comandar quadrilha é preso em Bananeiras, PB
SEGUNDO PC, ELE LIDERAVA GRUPO QUE EXPLODIA CAIXAS ELETRÔNICOS NA PB E PE.
SUSPEITO TENTOU FUGIR, MAS FOI PRESO NO AGRESTE PARAIBANO.
O empresário Erivaldo Nascimento dos Santos, 39 anos, foi preso na madrugada desta quinta-feira (23) na cidade de Bananeiras, no Brejo paraibano. Ele é suspeito de liderar uma quadrilha especializada em explosões de caixas eletrônicos nos Estados da Paraíba e Pernambuco.
De acordo com informações da Polícia Civil, a prisão do empresário aconteceu após uma denúncia anônima e ocorreu num condomínio no distrito Chã de Lindolfo, zona rural de Bananeiras. Ele ainda tentou fugir pulando um muro e se machucou, mas acabou capturado pelos policiais. No momento em que foi capturado , o suspeito estava portando documentos falsos.
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Ainda conforme a Polícia Civil, a suspeita é que o empresário estivesse planejando outro ataque a explosões de caixas eletrônicos na região paraibana. Ele vai responder pelos crimes de falsidade ideológica, associação criminosa, furto qualificado e roubo. Erivaldo Nascimento foi encaminhado para a Delegacia de Solânea, onde prestou depoimento e deve ser levado para a cadeia pública da cidade.
Erivaldo Nascimento dos Santos é suspeito de ser um dos líderes de uma quadrilha que explodia caixas eletrônicos na Paraíba e no Pernambuco e já havia tido o mandado de prisão expedido pela Justiça na quarta-feira (22). Ele é apontado como o dono de um arsenal que foi encontrado nas cidades de Queimadas e Barra de Santana, no mês de novembro do ano passado.
Na ocasião, a polícia apreendeu, munições, explosivos, máscaras de palhaços, seis fuzis, uma submetralhadora, cinco pistolas e nove coletes à prova de balas. Entre os explosivos, pelo menos 29 dinamites com detonadores estavam nos materiais.
Ainda conforme a Polícia Civil, o empresário Erivaldo Nascimento dos Santos, conhecido como "Neguinho do Gás", atua em Campina Grande, no ramo de revenda de gás de cozinha e similares. A investigação já durava meses e após exames periciais ficou constatado que as armas apreendidas serviam a uma quadrilha que explodia caixas eletrônicos. Dentre os armamentos estavam fuzis de fabricação russa.
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