quarta-feira, 16 de março de 2011

Debaixo dos braços de Nossa Senhora da Conceição.

Fomos várias vêzes a Bananeiras, a nossa segunda terra. Certa vez, em 2010, estivemos no largo da igreja-matriz e tiramos essa foto com Rejane, minha esposa, e dona Graça dos Santos, sogra do meu filho Cleando. Todos gostam da região do brejo, não somente pelo clima, mas pelas paisagens naturais e o relacionamento humano. Uns não vêm com simpatia a chegada de forasteiros na cidade, coisa natural e previsível. Agora, uma coisa eu garanto: irei a todos os locais públicos e privados permitidos e autorizados, com ou sem máquina fotográfica, com ou sem papel de anotações, ouvindo o povo, checando informações, etc. Não me interessam fofocas, alardes falsos, quixós e arapucas de qualquer natureza. Estamos num país democrático e livre.
Ao povo bom e honesto desta bonita cidade paraibana, terra dos ancestrais potiguares ( vocês sabiam que o Rio Grande do Norte foi povoado por famílias oriundas de Pernambuco e Paraíba, nos séculos XVI em diante, além dos imigrantes portuguêses?), eu digo: Bananeiras, eu te amo! Daqui não saio , daqui ninguém tira. Um abraço para todos.
Posted by Picasa

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