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domingo, 22 de setembro de 2013
A Guerra na Síria: o outro lado da notícia.
Boletim Carta Maior - 22 de Setembro de 2013
A guerra diplomática entre o trio ocidental e Moscou
Os termos do acordo firmado em Genebra para o desmantelamento do arsenal químico da Síria deram origem a uma guerrilha diplomática entre Moscou, Washington e seus aliados europeus: a França e o Reino Unido. Os atores deste jogo perigoso interpretam ao seu capricho o sentido do texto mediante o qual, por meio da mediação da Rússia, a Síria se comprometeu a eliminar as armas químicas.
Síria: acordo EUA-Rússia deixa França isolada
O chefe de Estado francês foi e segue sendo o principal partidário de uma intervenção militar na Síria, mas ficou relegado a segundo plano com suas ideias de ataques “punitivos”, depois que o Secretário de Estado dos EUA, John Kerry, e o ministro russo de Relações Exteriores, Serguei Lavrov, negociaram sozinhos em Genebra o acordo de eliminação das armas químicas da Síria.
Por Eduardo Febbro, de Paris
O que Putin tem a dizer aos EUA sobre a Síria
O potencial ataque do Estados Unidos à Síria, apesar da forte oposição de vários países e de importantes líderes políticos e religiosos, o papa inclusive, resultaria em mais inocentes mortos, potencialmente alastrando o conflito além das fronteiras sírias. Tal ação causaria aumento da violência, desencadeando uma nova onda de terrorismo. Por Vladimir Putin
O que não se fala sobre a Síria
Aconteça o que acontecer, se inicia uma nova etapa nos EUA em que a população, e muito em particular as classes populares, estão fartas das guerras e intervenções do governo norte-americano para defender o que Martin Luther King chamava o “rol imperial” da Corporate Class, que está perdendo muito rapidamente seu apoio popular. Por Vicenç Navarro
O surrealismo dos EUA, que discutem se matam ou não gente em outro país
Os EUA sempre foram um país belicoso. E observar o debate agora sobre a Síria faz qualquer jornalista sentir uma sensação macabra de “deja vu”. É informar, uma vez mais, o estar à beira de que estoure um horror desenhado e fabricado em Washington sobre outros, muito longe daqui. Por David Brooks, La Jornada
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