segunda-feira, 11 de julho de 2011

Nada de novo no “Àguas da Serra”.

Até hoje, não há nenhuma novidade sobre as divergências ocorridas entre parte dos condôminos “Àguas da Serra”, em Bananeiras/PB, a respeito da  sua administração e gerência, principalmente no tocante ao campo e o clube de golfe, um esporte de elite no Brasil e nos Estados Unidos e Europa. Nada chegou ao conhecimento dos interessados na solução do problema (aumento da taxa de manutenção de 85 para 180 reais mensais para custear parte dos custos. Nove voluntários se inscreveram para compor uma comissão que analisaria a situação do condomínio e, no prazo de noventa dias, apresentaria um relatório. A decisão foi a 4 de junho, há mais de 40 dias, portanto. O gerente é Marcos Vinicius e tem boa vontade e competência para trabalhar,mas há divergências quanto ao macro da administração.
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Ninguém quer briga.Quer diálogo na paz, na transparência e democracia.
“Praquê” brigar?  Ninguém pensa nisso. A foto desta matéria é do dia da mudança de síndico do condomínio. Marcelo Ribeiro passa o comando para Vinicius num clima ótimo. E tem que continuar assim. O condomínio está crescendo ( eu estive lá ontem, domingo, 10), ficando mais bonito e mais habitado (mais de 50 moradias foram construídas). A doação de meio litro de cachaça para os condôminos (cortesia) acabou. A cachaça voltará em setembro. Até lá, só umas lapadinhas no alambique. De leve.
Aliás, voltando ao título da matéria, houve uma novidade: na portaria tinha um porteiro novato que estava substituindo o colega de férias. Eu já o conhecia, mas ele pediu um documento de identidade com foto. Mostrei a identidade, ele olhou a frente e o verso do documento, ficou olhando prá mim para conferir. Aí percebí que ele “lê” devagar… Perguntei se ele já tinha visto o documento. Por quê a indagação? Porque pareceu-me que ele nunca tinha uma identidade fora dos padrões locais,isto é, da Paraíba. Agradeceu, deu bom dia e perguntou se eu queria um adesivo de condômino para colocar no pára-brisa do carro. Eu recusei porque “já tenho um no pára-brisa do carro e você não viu”. Ele olhou e viu o adesivo,  pediu desculpas e que estava trabalhando pela segurança dos condôminos. È verdade.

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